quarta-feira, 5 de abril de 2017

Resenha - Sentindo a vida (Guto Cariello)

Sentindo a vida
Autor: Guto Cariello
Editora: Chiado
Lançamento: 2016
Páginas: 220

Sinopse: "Sentir a vida é um exercício que nos estimula a perceber a necessidade de refletir constantemente sobre o curso e os detalhes de nossas existências. Através dos 87 temas que compõem esta obra, o leitor sentirá a indispensabilidade de meditar sobre questões essenciais que discutem a busca do equilíbrio e da evolução individual e coletiva. GUTO CARIELLO convida seus leitores a ponderar suas próprias realidades a fim de despertar para a urgência do progresso humano. O Amor e a esperança são os princípios que norteiam o maior propósito deste trabalho: semear e cultivar dias melhores para o mundo do qual somos os principais agricultores".



Muitos não sabem, mas recentemente eu descobri que sofro do "mal da modernidade": a depressão. Quando o livro do Guto chegou, eu pensei duas vezes se a parceria com ele seria uma coisa boa. Demorei muito para começar a ler e só o li porque me senti muito mal e precisava de palavras que me ajudassem a sai do buraco. Não, o livro do Guto não é um livro de autoajuda (até por que, como o a palavra diz, autoajuda é a "Prática baseada na utilização de seus próprios meios intelectuais para obter seus objetivos, metas ou solucionar problemas de cunho emocional, pessoal ou psicológico". mas enfim...) ele simplesmente me ajudou. 

Sentindo a vida fala exatamente disso: de como é viver. Com textos pequenos, porém objetivos, o autor nos faz viajar nos mais variados temas, como amor, religião, família, estado de espírito. São 87 cronicas disposta em épocas diferentes. A impressão que eu tive foi de que o autor escreveu essas cronicas enquanto vivia momentos únicos na vida e depois teve a ótima ideia de exibir esses pensamentos para o publico.

De uma certa forma ele nos faz questionar as decisões que tomamos para nossa vida, pelo menos comigo foi assim, e eu entendi que ninguém melhor que eu poderia/pode me tirar da fossa que eu estava/estou vivendo.

Esse livro merece um lugar de destaque na estante, onde poderemos reler sempre que sentirmos a necessidade de uma palavra amiga.

A leitura não me "curou" do meu mal, mas me deu um amigo para a vida.


"Os verdadeiros sonhos nunca morrem.Por mais que sejam deixados um pouco de lado"

Espero que tenham gostado, deixem seus comentários e sigam o blog. Beijos, Laila.

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